RS e Porto Alegre fecham 2024 com aumento no número de empregos formais

 RS e Porto Alegre fecham 2024 com aumento no número de empregos formais

De acordo com os dados do novo Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho, a Construção Civil gaúcha gerou 6.926 novos empregos com carteira assinada em 2024. Esse foi o resultado da diferença de 105.309 admissões e 98.383 desligamentos. Com isso, o setor encerrou o ano com 139.049 trabalhadores formais, o que correspondeu a um aumento de 5,24% em relação a 2023, quando o número era de 132.123.

Todos os três segmentos da Construção registraram resultados positivos. A Construção de Edifícios foi responsável pela criação de 225 novos empregos, enquanto as obras de infraestrutura responderam pelo surgimento de 2.671 novas vagas. Os Serviços Especializados para a Construção se destacaram, com a formação de 4.030 novos postos de trabalho.

Os estados de São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Goiás foram os cinco maiores geradores de novas vagas formais na Construção Civil em 2024. Bahia, Rondônia, Piauí e Mato Grosso do Sul foram os únicos com resultados negativos no mercado de trabalho do setor.

Porto Alegre

Em Porto Alegre, a Construção Civil gaúcha gerou 2.060 novos empregos com carteira assinada em 2024. Esse foi o resultado da diferença de 21.898 admissões e 19.838 desligamentos. O setor encerrou o ano com 29.961 trabalhadores formais, o que correspondeu a um aumento de 7,38% em relação a 2023, quando o número era de 27.901.

O percentual de aumento no número de vagas tanto no RS quanto em Porto Alegre foi superior ao do Brasil (4,04%) em 2024. A construção gaúcha apresentou também o melhor desempenho na geração de vagas, em comparação entre 2024 e 2023 (5,24%), seguido dos serviços (3,113%), Comércio (2,07%) e Indústria(0,96%), Já a Agropecuária foi o único setor que fechou o ano com saldo líquido negativo (-0,53%). na capital, a construção ocupou o 2º lugar no percentual de novas vagas no mesmo período de comparação (2024 X 2023), 7,38%, perdendo apenas para a agropecuária (9,65%).

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