Sinduscon-RS participou de reunião prévia de pacto que objetiva tornar Porto Alegre referência

 Sinduscon-RS participou de reunião prévia de pacto que objetiva tornar Porto Alegre referência

Representantes da sociedade civil, universidades, poder público e empresas privadas participaram no dia 26 de fevereiro, de evento preparatório para a constituição do Pacto Alegre, projeto que pretende colocar a Capital gaúcha como referência internacional em inovação, empreendedorismo de alto impacto e qualidade de vida, beneficiando mais de 1,5 milhão de pessoas. Durante a manhã, ocorreram apresentações de propostas e metodologia para a execução do projeto. Foi um encontro preliminar e de alinhamento para o lançamento do Pacto Alegre no mês de março, dia 26, quando a Capital comemora aniversário.

Mais de 140 pessoas ocuparam o espaço cedido pela uMov.me, no bairro Petrópolis, para falar sobre a transformação de Porto Alegre, a superação de divergências, na busca de projetos comuns.  Essa iniciativa do Pacto Alegre segue orientação do espanhol Josep Piqué, presidente da Associação Internacional de Parques Científicos e Tecnológicos (IASP) e um dos idealizadores do Projeto Barcelona @22 e consultor de outras iniciativas como essa pelo mundo, como as de Medellin (Colômbia) e de Santa Catarina. O Sinduscon-RS foi representado pelo presidente Aquiles Dal Molin Junior e pelo vice-presidente Rogério Raabe.

Em março será firmado o Pacto Alegre e estabelecida a governança do projeto. A cada seis meses, os encontros se repetirão para a avaliação dos resultados.

Entenda o projeto – Fomentado pela Aliança pela Inovação firmada entre a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e Universidade do Vale dos Sinos (Unisinos), ganhou força com a adesão da Prefeitura Municipal de Porto Alegre (PMPA) e com o envolvimento de entidades representativas da Capital( cerca de 75). A meta é tornar a capital gaúcha uma referência internacional em modelo de colaboração de inovação de alto impacto até 2025. (Fonte: PMPA)

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