Secretário Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, Paulo Uebel, pede mobilização para aprovação da MP 881 no Senado Federal
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A burocracia e intervenção abusiva do Estado na atividade econômica estão entre os principais fatores que resultaram na alta taxa de desemprego no Brasil. Esta foi a afirmação do Secretário Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, Paulo Antonio Spencer Uebel, durante reunião-almoço realizada na sede do Sinduscon-RS no dia 16 de agosto. O Secretário, convocou todos os presentes no evento, líderes sindicais, empresários e a sociedade para uma mobilização visando a aprovação da Medida Provisória 881, no Senado, no dia 20 de agosto. Já aprovada na Câmara, a MP conhecida como da liberdade Econômica, segundo Uebel, “não resolve os problemas do Brasil, mas mostra a diretriz e o caminho que o Governo Federal quer seguir, para deixar o País mais próximo do trilho correto e dos países desenvolvidos. Precisamos garantir sua provação no Senado sem alterações para que não retorne à Câmara Federal, correndo o risco de caducar.
Para o secretário a MP 881, que prioriza a simplificação e desburocratização de forma célere, é decisiva para a construção de um ambiente econômico saudável, que deixe os empresários produzirem, gerando emprego e renda.
As palavras do secretário que defende a redução do Custo Brasil e a mínima intervenção do estado na economia, foram aplaudidas pelos presentes na reunião-almoço.
O presidente do Sinduscon-RS, Aquiles Dal Molin Junior, registrou apoio as medidas do Governo Federal. Finalizou com um questionamento sobre como a equipe econômica pretende atuar no sentido de facilitar o crédito às empresas que foram extremamente prejudicadas pelo longo período de crise econômica vivenciado no Brasil. “Estamos fazendo um estudo muito forte para permitir a redução de barreiras para novos competidores no mercado financeiro, criar um ambiente muito mais saudável e competitivo, reduzindo o custo de transação, por meio da digitalização por exemplo. A continuidade da queda da taxa de juros a patamares aceitáveis será uma consequência deste trabalho. Criaremos condições para que o mercado seja muito mais dinâmico na área financeira. O Banco Central tem esta responsabilidade, esta atribuição. Já a partir do ano que vem será possível perceber os efeitos positivos destas mudanças”, concluiu Uebel.