Vendas de imóveis novos seguem estáveis em Porto Alegre

 Vendas de imóveis novos seguem estáveis em Porto Alegre

A taxa de velocidade de vendas (relação de unidades vendidas sobre a oferta total) de imóveis novos em Porto Alegre manteve em julho o mesmo percentual de 6,2% do mês imediatamente anterior, conforme apurou o Panorama do Mercado Imobiliário – Porto Alegre, pesquisa elaborada mensalmente pelo Sinduscon-RS, em parceria com a Alphaplan – Inteligência em Pesquisas e a Órulo. O resultado fica próximo da média dos últimos 12 meses (6,3%), demonstrando uma estabilidade no mercado.
Em julho foram vendidas 398 unidades com um VGV (Valor Geral de Vendas) de R$ 354 milhões contra 394 unidades vendidas no mês anterior (junho 2022), com um VGV de R$ 416 milhões.
Quanto ao estágio da obra das vendas do mês, 39% foram em lançamentos, 35% de imóveis prontos, 26% em construção.

Unidades verticais
Com 363 imóveis, as unidades verticais representaram 91% do total vendidos em julho deste ano, com os apartamentos de dois dormitórios impulsionando as vendas no período representando 55% do total, seguidos dos apartamentos de três dormitórios com 20%, dos studios com 13% e de um dormitório com (12%).
Cinco bairros concentram 52% das vendas dos residencial vertical no mês de julho. São eles: Jardim Itu com 24% do total das vendas (87 unidades), seguido dos bairros Petrópolis com 14% (50 unidades), Boa Vista com 19% (5 unidades), Bom Jesus com 5% (18 unidades) e Jardim Lindóia com 4% (16 unidades).

Lançamentos
Em julho forma registradas 209 unidades em lançamento, totalizando um um VGV de R$ 215 milhões, contra 128 unidades lançadas no mês imediatamente anterior, com um VGV de R$ 122 milhões

Estoque
Por fim, em julho, foi registrado um estoque de 6.125 unidades e 287 empreendimentos, com um total de R$ 6,9 bilhões em VGV, sendo o valor médio por metro quadrado de R$ 12.674,00. Nesse universo, o residencial vertical participa com 87,17%, o comercial com 8,78%, e as unidades horizontais com 4,05%. Quanto ao perfil do estoque, os imóveis em construção representaram 43% da oferta, seguidos dos imóveis prontos com 39% e dos lançamentos com 18%.

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